O combustível dessa vez é o diesel, capaz de levar aos céus máquinas mais pesadas que o ar e movimentar indústrias criadas sob a euforia progressista da vida nas metrópoles. Impérios lutam contra governos populares, e a individualidade e o mérito próprio perdem cada vez mais espaço para a coletividade e o bem comum, mesmo quando os reais objetivos das nações não podem ser compreendidos.
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