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Final do século 19. Um homem e uma mulher armados até os dentes levam às últimas consequências seu ódio e seu amor, numa luta feroz que abalará a Londres vitoriana.
Final do século 19. Um homem e uma mulher armados até os dentes levam às últimas consequências seu ódio e seu amor, numa luta feroz que abalará a Londres vitoriana.
Autora: Luiz Bras
Gênero: ficção científica
Formato: 14cm x 21cm
Ano de publicação: 2016
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Seja reimaginando o passado, voando por cidades estranhas ou manipulando dispositivos fantásticos, nove contos que exploram o gênero o farão entender porque o steampunk é tão amado, tão pitoresco e tão cheio de possibilidades.
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Em um mundo dominado pela violência de foras da lei com próteses mecânicas, nenhum homem era páreo para eles. Até que duas mulheres movidas a vingança e a vapor resolvem desafiar esses bandidos metade homens, metade máquinas.
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O steampunk nasceu como um gênero literário, mas ganhou vida própria e dominou a moda e as artes plásticas, tornando-se cada vez mais conhecido. Se a cultura da era vitoriana virou inspiração para essa estética, em Vaporpunk – Relatos steampunk publicados sob as ordens de Suas Majestades, os organizadores Gerson Lodi-Ribeiro e Luis Filipe Silva imaginaram essa época tão distinta sob a ótica brasileira e portuguesa, repleta de inovações tecnológicas e acontecimentos inusitados.
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Crônicas de Atlântida – o olho de Agarta é o segundo romance de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista CartaCapital. À reconstituição da lendária Atlântida somam-se a da utópica República de Platão e a de Agartha ou Shambhala, fantasiada por ocultistas do século XIX como um misto da Asgard nórdica e a Ayodhya hindu. O resultado é um cenário imaginativo e original, no qual grandeza e mesquinharia residem lado a lado.
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Em Crônicas de Atlântida – O tabuleiro dos deuses, romance de estreia de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista Carta Capital, os deuses começaram mais uma partida de um jogo milenar secreto no qual o mundo fantástico de Kishar é o tabuleiro e os heróis humanos seus peões. Mas até eles serão surpreendidos com o desenrolar dos acontecimentos, pois novos jogadores se intrometem para mudar as regras e virar a mesa, enquanto as peças se rebelam e querem decidir seus próprios destinos.
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A Fonte Âmbar fecha a trilogia de Ana Lúcia Merege, autora que já é referência nacional de literatura fantástica. Dessa vez, as vozes dos narradores de O Castelo das Águias e A Ilha dos Ossos se somam às de outros personagens, a quem a expectativa da guerra afeta de diferentes maneiras. Aprendizes da Escola de Artes Mágicas, nobres elfos, guerreiros, camponeses e até membros das tropas inimigas contribuem para trazer aos leitores uma história cheia de nuances e desafios inesperados.
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